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Estudantes participam de Oficina para construção de armadilha para o mosquito da dengue.


Foto: Camille Melo/Assessoria de Imprensa Semurb



O Bosque das Mangueiras recebeu mais de 100 alunos, com idades de 15 a 16 anos, do Curso técnico em Meio Ambiente da Escola Estadual Winston Churchill para oficinas de produção de “mosquitérios”, armadilhas criadas para a captura do mosquito Aedes aegypti. Na quarta-feira (9) e nesta sexta feira (11), os estudantes participaram da ação “Combatendo a Dengue em Natal”, desenvolvida pelo Setor de Educação Ambiental e Biblioteconomia da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb).


A iniciativa promove a conscientização ambiental e a importância do combate à dengue aos jovens, com aulas sobre o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e a produção de uma armadilha para a captura do inseto.Esta ferramenta permite que se monitore a presença do mosquito no ambiente, auxiliando na identificação e eliminação de possíveis focos de dengue.


De acordo com o chefe de Educação Ambiental da Semurb, Alexandre Albuquerque, as oficinas fazem parte de um trabalho contínuo e são ministradas pela especialista em educação ambiental, Janaina Rocha, a pedagoga, Cleide Costa e a assistente social, Sarah Vale.


Segundo Janaina Rocha, as armadilhas são feitas de garrafa pet e necessitam de materiais como lixa, fita adesiva e um mini filtro para a sua produção. E após a finalização, os alunos devem levar os mosquitérios para as suas casas. “Eles prometem capturar o mosquito em um raio de até 400 metros, dessa forma, você protege a sua casa mas também a vizinhança”, ressaltou.


As oficinas ocorrem no Bosque, duas vezes na semana, com turmas ministradas no período da manhã, das 8h às 10h30, e no período da tarde, das 14h às 16h. Sendo abertas as escolas públicas e privadas, com agendamento via e-mail pelo bosquedasmangueirasnatal@gmail.com.


“É uma medida para evitar a ploriferação do mosquito e uma forma de trazer essa medida protetora para dentro das casas, de forma a reduzir o foco do Aedes aegypti e de outros insetos que possam transmitir doenças. Esperamos atingir diversas escolas, para aumentarmos a conscientização dos jovens e suas famílias acerca da dengue”, finalizou a pedagoga, Cleide Costa.

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